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Esposa, irmã e sobrinhos de ex-delator são presos em operação contra esquema de fraudes e desvio em prefeitura

  • Foto do escritor: jjbraganeto
    jjbraganeto
  • 7 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura
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O empresário que é apontado como figura central da organização também foi detido pelo Naco.


Esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, ex-delator na ação penal relativa à operação Sodoma, foram presos nesta quinta-feira (7), na operação Gomorra. Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), os sócios das empresas envolvidas no esquema de fraudes a licitações indicam que Edézio Correa é a figura central da organização criminosa constituída para fraudar licitações e obter vantagens indevidas em prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso.

Conforme o Naco, a partir dos cruzamentos dos dados de parentescos e quadros societários das empresas, foi possível estabelecer um diagrama de vínculos existentes entre as empresas Centro América Frotas Ltda, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda, Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda e Pontual Comércio Serviços Terceirizações Ltda.


As investigações revelaram ainda que nos últimos cinco anos, os montantes pagos às empresas chegam à quantia de R$ 1.8 bilhão, conforme a lista de contratos divulgada no Radar MT do Tribunal de Contas do Estado (TCE) - Veja . Durante a investigação, foram verificadas ainda movimentações financeiras entre as empresas envolvidas.


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Segundo o Naco, as empresas investigadas atuam em diversas segmentos, sempre com foco em fraudar a licitação e disponibilizam desde o fornecimento de combustível, locação de veículos e máquinas, fornecimento de material de construção até produtos e serviços médico-hospitalares.

Além de Edézio Correa, também são investigados Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Roger Correa da Silva, Waldemar Gil Correa Barros, Eleide Maria Correa, Janio Correa da Silva e Karoline Quatti Moura. Desse grupo apenas Karoline Quatti não foi alvo de mandado de prisão.


Foram alvos de busca e apreensão as empresas pertencentes aos investigados e a Prefeitura de Barão de Melgaço.


Outras fases – Por se tratar de uma investigação complexa, o lização de novas fases da operação Gomorra com foco nas mais de 100 prefeituras e câmaras que possuem contratos homologados com as empresas investigadas.


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