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Justiça Eleitoral determina suspensão de perfis de Pablo Marçal nas redes sociais usados para monetização.

  • Foto do escritor: jjbraganeto
    jjbraganeto
  • 24 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura
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Liminar foi concedia pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, após ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral e atinge os perfis no Discord, Facebook, Instagram, Meta, TikTok e X. Candidato disse que irá recorrer.


Justiça Eleitoral determinou a suspensão temporária dos perfis em redes sociais de Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, usados para monetização. Cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral-SP e o candidato disse que irá recorrer.


A liminar foi concedia pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, após ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral.

Na representação, a legenda solicita a abertura de um inquérito contra Marçal por pagar seguidores que distribuem cortes de seus vídeos nas redes sociais.


“Destaco que não se está, nesta decisão, a se tolher a criação de perfis para propaganda eleitoral do candidato requerido, mas apenas suspender aqueles que buscaram a monetização dos ‘cortes’ por meio de terceiros interessados”, afirmou o juiz.

No documento, ele ainda sustenta que "monetizar cortes" equivale a disseminar continuamente uma imagem "sem respeito ao equilíbrio que se preza na disputa eleitoral."


"Notadamente o poderio econômico aqui estabelecido pelo requerido Pablo suporta e reitera um contínuo dano e o faz, aparentemente, em total confronto com a regra que deve cercar um certame justo e proporcional."

Em live nas redes sociais logo após a decisão, Marçal disse estar sendo censurado.

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Embora a decisão tenha efeito imediato, as plataformas só serão obrigadas a cumprir após serem oficialmente notificadas. Até as 13h27, todos os perfis ainda estavam no ar e eram usados para divulgar as contas "reservas" criadas por sua campanha.


Fonte g1

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